O Rojão, a bifana e a 5ª pata do cavalo....
Pelas 8:30h lá estava a equipa dos Biciatus em peso, eramos para aí uns 6, o Pedro, o Martinho, o Quim Zé, o filho, o Vasco A. e eu próprio.
Lá fomos à camara colocar os dorsais, onde o Mesquita tb estava mas ia com a sua senhora.
Seguimos em direção a Covelas em ritmo de passeio mas com o Pedro aqui e ali a demonstrar algum desconforto (a falta de assiduidade tem os seus custos).
Na zona da torre, com a 1ª paragem para o tradicional vinho do porto ou mini, o Martinho mostrou logo ao que vinha "emborcando" logo uma sande de rojão. Deu-se tb a troca do Biciatu Faria que apareceu pois tinha adormecido pelo Vasco que teve de voltar.
Retomámos caminho, já dentro de Covelas estavam lá umas pessoas a cavalo, um deles tinha o cavaleiro desmontado a segurar as rédeas, com o cavalo constantemente a relinchar e dar pequenos saltos, estava claramente excitado, aquilo parecia o tubo dum canhão, ninguém abriu a boca, ficou tudo desmoralizado.
Nada que uma mini e uma sande de rojão nos volte a fazer pensar que somos os maiores do mundo, foi o que aconteceu no tasco oficial que tem a oliveira.
O tempero não era o melhor, resolvemos então provar a bifana na tasca do costume, desta vez acompanhada dum copo de palhete, estava muito melhor.

Retornámos a Famalicão em bom ritmo já com a cabeça no almoço e a expectativa do que se poderia passar nos "Barreiros".
A expectativa dos barreiros confirmou-se com um grande Gallo.
Quando tudo parecia perfeito o móvel escangalhou-se.